sexta-feira, 7 de outubro de 2011

A mulher e a coragem...

As mudanças mundiais, dimuiriam , sensivelmente, os nossos líderes ideológicos. A nova juventude desencontra-se de modelos que possam servir de exemplos de lideranças, de ideologias, até mesmo de modelos. Os novos ídolos que nascem, destacam-se no materialismo econõmico social, pela venda da imagem física, ou de um padrão de beleza, ou design financeiro de sucesso, que significam no pensamento coletivo - uma persona a ser seguida.
Então, temos ícones no futebol, na beleza, na estética, nas fortunas, e esqueceram-se de definir nas tendências os exemplos de pessoas que lutam, que têm coragem,  fé, que defendem causas sociais, políticas, deixaram-se então, de valorizar o valor moral que cada grande líder da história trás contido.
Não víamos a muito, pessoas de coragem, para defender com nobreza a sociedade, em especial à nação brasileira.
Por isso, temos tantas crises morais, de valores e de ética.
No Poder Judiciário Brasileiro, uma grande mulher - a corregedora do Conselho Nacional de Justiça- Dra. Eliana Calmon, insurgiu-se contra o sistema e desnudou o que nem as mais nobres entidade representativas de categorias essenciais à justiça o fizeram. E em palavras firmes, verdadeiras e com o cóndão de despertar a sociedade para várias verdades caladas, brutais.
Uma voz se levantou, e estava exatamente do outro lado do portões da maior casta. Uma mulher e uma coragem, extraordinária. Nasceu mais uma vez, a esperança, num ato preciso, exatamente, quando seria apreciado pela corte suprema, um dos maiores cortes no exercício do poder de fiscalização dos poderes constituídos dentro do Estado Democrático de Direito.
Uma esperança social, uma líder, e exatamente em defesa da sociedade, que os ecos da liberdade possam ecoar nos corações do povo brasileiro, pois ainda resta pessoas em que possamos acreditar.